País de origem: Estados Unidos
Fabricante: Rockwell International / Boeing
Primeiro voo: 23 dezembro 1974
Inicio do serviço: 1 outubro 1986
Produção: 1984 a 1988
Total produzido: 104 versões A/B
Custo unitário: U$ 283 milhões em 1998
Status: 66 ainda em serviço
Primeiro usuário: Força Aérea Americana
Tripulação: 4 ( piloto, copilot0, oficial de sistemas ofensivos e oficial de sistemas defensivos)
Carga total: 56.600 kg em pontos internos e externos
Comprimento: 44.5 m
Envergadura asas extendidas: 41.8 m, fechadas: 24.1 m - asas de geometria variável
Altura: 10.4 m
Aréa das asas: 181.2 m²
Peso vazio: 87.100 kg
Peso carregado: 148,000 kg
Peso máximo de decolagem: 216.400 kg
Motores: 4 turbinas General Electric F101-GE-102 com pós-combustão
Empuxo com pós-combustão: 13.961 kg de força em cada turbina
Capacidade de combustível: 38.000 litros ou 120.326 kg
Velocidade máxima: 1.340 km/h a 15.000 m ou 1.130 km/h ao nivel do mar entre 60 e 150 m
Alcance: intercontinental 11.998 km
Alcance de combate: 5.543 km
Altitude de serviço: 18.000 m
Armamentos: seis pontos externos com capacidade para 22.700 kg e 3 pontos internos com capacidade para 34.000 kg.
Tipos de bombas: 84× Mk-82 de queda retardada, com freios aerodinâmicos, 81× Mk-82 com baixo arrasto, 84× Mk-62 Quickstrike mina maritima, 24× Mk-65 mina anti-navio, 30× CBU-87/89/CBU-97 com submunições antitanque ou antipessoal, 30× CBU-103/104/105 com submunições controlada por GPS, 24× GBU-31 JDAM guiada por GPS, 15× GBU-38 JDAM guiada por GPS, 24× Mk-84 de uso geral, 12× AGM-154 bomba controla para alvos bem defendidos, 96× or 144× GBU-39 compacta guiada por GPS, 24× AGM-158 JASSM controlada com alcance de 370 km, 24× B61 termo nuclear de queda livre de dois estágios implosão e radiação, 24x B83 termo nuclear, versão recente da B61
Aviônicos: 1 radar AN/APQ-164 ativo e passivo, 1 radar de defesa e aviso AN/ALQ-161,
1 sistema de defesa AN/ASQ-184, 1 pod de localização de alvos Lockheed Martin Sniper XR.
O B-1 Rockwell Lancer possui quatro motores, bombardeiro estratégico de geometria variável usado pela Força Aérea Americana. Desenvolvido para ser um bombardeiro supersônico com alcance e carga útil para substituir o Boeing B-52 Stratofortress, tornou-se primeiramente um avião de grande alcance, supersônico de baixa altitude, a versão inicial do B-1A foi desenvolvida no inicio dos anos 70, mas sua produção foi cancelada e com 4 protótipos construídos. Em 1980, a versão B foi incorporada pela USAF até 1986, começando seu serviço no comando æroestratégico como bombardeiro nuclear, já nos anos 90, foi convertido para bombardeiro convencional. Seu uso em combate ocorreu durante a operação Raposa do Deserto, no Iraque em 1998 e durante a ação da OTAN em Kosovo em 1999. O B-1B continua em uso com os Estados Unidos e OTAN no Afeganistão e Iraque. O B-1 faz parte da força de bombardeiros ao lado do B-52 e do B-2. Com a aposentadoria do EF-111A em 1998 e F-14 Tomcat em 2006, o B-1B fica sendo o único avião de geometria variável no arsenal americano.
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