Fabricante: Mikoyan OKB
Primeiro voo: 20 Agosto de 1970
Inicio do serviço: 1975
Status: Ainda em serviço
Primeiros usuários: União Soviética e Força Aérea Indiana
Produção: de 1970 a 1986
Total produzido: 1.075
Desenvolvido a partir: MiG-23
Tripulação: 1 Piloto
Comprimento: 17.06 m
Envergadura: váriavel asas fechadas 7.78 m, abertas 13.97 m
Altura: 5,00 m
Aréa das asas: fechadas 37.35 m2, abertas 34.16 m2
Peso vazio: 11.908 kg
Peso carregado: 20.300 kg
Peso máximo de decolagem: 20.670 kg
Motor: 1 turbina Khatchaturov R-29B-300 com pós combustão
Velocidade máxima: 1.350 km/h ao nível do mar, 1.885 km/h a 8.000 m
Alcance de combate: 780 km. podendo aumentar 540 km com com três tanques Kh-29 externos ou 225 km com dois kh-29
Alcance máximo: 2.500 km
Altitude de serviço: 14.000 m
Razão de subida: 200 m/s
Armamentos: 1 pod com canhão de 30 mm GSh-6-30 com 300 cartuchos, existem sete pontos para pods, um central, quatro sob a fuselagem e um em cada asa podendo trasnportar 4.000 kg de armamentos, seus misseis podem ser o Kh-23 (AS-7 Kerry), o Kh-25ML (AS-10 Karen), o missel ar-superficie Kg-25MP (AS-12 Kegler) e o missel anti-radar AS-9 Kyle, podendo carregar uma váriada gama de bombas como nuclear, táticas, queda livre e retadardas.
Altitude de serviço: 14.000 m
Razão de subida: 200 m/s
Armamentos: 1 pod com canhão de 30 mm GSh-6-30 com 300 cartuchos, existem sete pontos para pods, um central, quatro sob a fuselagem e um em cada asa podendo trasnportar 4.000 kg de armamentos, seus misseis podem ser o Kh-23 (AS-7 Kerry), o Kh-25ML (AS-10 Karen), o missel ar-superficie Kg-25MP (AS-12 Kegler) e o missel anti-radar AS-9 Kyle, podendo carregar uma váriada gama de bombas como nuclear, táticas, queda livre e retadardas.
O MiG-27 foi desenvolvido no final dos anos 60 para cumprir uma exigência da então Aviação Soviética para um avião de ataque tático. A variação de produção do MiG-23BN de série decepcionou em serviço e foi substituída pelo MiG-27 Flogger. O MiG-27BM/BK incorporou nova aviônica, as versões BM/BK foram construídas para exportação designados como MiG-27BN. Em 2001 vários paíse operavam o MiG-27 entre eles Afeganistão, Angola, Bulgária, Cuba, Etiópia, India, Líbia e Sudão, os aviões da Bulgária receberam um melhoramento na aviônica de uma empresa local. Durante conflitos em dois MiGs-27 etíopes foram abatidos por artilharia. O MiG-27 foi desenvolvido como um caça-bombardeiro baseado no MiG-23BM. Junto com o Su-17, o MiG-27 reforçou o apoio tático a tropas em terra, entre 1991 a 1994 ambos foram retirados do serviço do russo. Os únicos operadores hoje de MiG-27 são Kazakhstão e a India, com os modelos MiG-27M Flogger J com o sistema de ataque PrNK-23M, sistema de ataque, sistema de armas que controla a precisão de armas guiadas a laser e mísseis ar-superficie guiados. Os MiGs-27 são capazes de bombardeios em qualquer tempo com um alto nível da exatidão. A India possui 165 MiGs-27M fabricados sob a licença, designado MiG-27Ls, equipando atualmente nove esquadrões de ataque de Força Aérea Indiana. Embora esteja dando prioridade ao melhoramento de seus MiG-21, a Força Aérea Indiana pretende manter sua força de MiGs-27 na ativa até 2020, com o estudo de um novo melhoramento do MiG-27, dando a ele capacidade de lançar bombas inteligentes e atacar a noite. O MiG-27 pode ganhar uma série de melhoramentos como sistema de guerra eletrônica, capacidade de reabastecimento em voo, sistema infravermelho de busca e reconhecimento Vicon.
Em 2000 aviões MiGs-27K foram incorporados a Força Aérea do Sri Lanka, tendo missões contra alvos estratégicos, bombardeio e apoio aéreo. Em agosto de 2000, um MiG-27 caiu perto do aeroporto internacional de Colombo, matando o piloto, devido a falha mecânica, em julho de 2001, um segundo MiG-27 foi destruído em terra durante um ataque de Forças Separatistas a LTTE, outro MiG-27 caiu no mar após defeito em junho de 2004. Os MiG-27 tiveram um papel crucial no Sri Lanka. Em 27 de maio de 1999, durante a guerra de Kargil, um MiG-27 indiano foi abatido junto com um MiG-21 por fogo inimigo na região da Kashimira, ambos pilotos ejetaram, mas um deles, o tenente K.Nachiketa foi capturado e mais tarde trocado por outro prisioneiro paquistanês, já o outro piloto acredita-se que sobreviveu a queda mas foi morto por soldados paquistaneses. Em meados de fevereiro de 2010, a India parou sua frota inteira de MiGs-27, desativando-os em 16 fevereiro de 2010 em Siliguri, Bengal ocidental. Defeitos elétricos e acidentes foram atribuídos aos motores R 29 dos aviões, verificados durante uma revisão pela Hindustan Aeronáutica Limitada. Desde 2001, a Força Aérea Indiana perdeu 13 MiGs-27. Os MiGs-27 Flogger do Kazakhistão ainda estão em serviço.
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