Tipo: Bombardeiro Estrátegico
Fabricante: Boeing
Primeiro voo: 15 de abril de 1952
Inicio do serviço: fevereiro de 1955
Status: 68 em serviço e 9 de reserva
Usuários: Força Aérea Americana e NASA
Produção: de 1952 a 1962
Total produzido: 744
Custo unitário: B-52H cerca de U$ 53.4 milhões de dólares em 1998
Tripulação: 5 piloto, co-piloto, navegador, operador de radar e operador de sistema de guerra eletrônica
Comprimento: 48.5 m
Envergadura: 56.4 m
Altura: 12.4 m
Aréa das asas: 370 m²
Peso vazio: 83.250 kg
Peso carregado: 120,000 kg
Peso máximo de decolagem: 220,000 kg
Motores: 8× turbinas Pratt & Whitney TF33-P-3/103 com 7.712 kg de empuxo cada
Capacidade de combustível: 181.610 litros
Velocidade máxima: 1.000 km/h
Alcance de combate: 7.210 km
Alcance máximo: 16.232 km
Altitude de serviço: 15.000 m
Razão de subida: 31.85 m/s
Armamento: 1 canhão de 20 mm M61 Vulcan instalado na cauda do avião, controlado por controle remoto, removido da versão em uso ou 4 metralhadoras .50, o B-52 tem capacidade para aproximadamente 31.500 kg, podendo transportar bombas, minas, misseis intercontinentais, nucleares entre outros.
Aviônicos: Sistema eletro-óptico de visão que usa sensores infravermelhos de alta resolução, com televisão de baixo nível de luz e Pod de busca de alvo a grande distância.
O Boeing B-52 Stratofortress é um bombardeiro estratégico de longo alcance, subsônico, projetado e construido pela Boeing, usado pela Força Aérea Americana. Em 5 de junho de 1946, o projeto inicial do B-52 tinha seis turbinas, já o protótipo final YB-52 tinha oito turbinas, voando em 15 de abril de 1952. Concebido para carregar armas nucleares durante a Guerra Fria, o B-52 substituiu o Convair B-36. O B-52 está em serviço de 1955 até hoje. Seu desempenho superior em velocidades subsônicas e baixos custos de operação mantiveram o B-52 em serviço apesar de novos aviões como o B-70 Valkyrie de mach 3, o Rockwell B-1B Lancer e o furtivo Northrop Grumman B-2, outros aviões mantem uma longa carreira como os Eletric Canberra, o Tupolev Tu-95, o Lockheed C-130 Hercules, o Boeing KC-135 Stratotanker e o Lockheed U-2.
Durante a Guerra Fria o B-52 seria usado para neutralizar as Forças Armadas Soviéticas, executou missões de patrulha em grandes altitudes próximo do espaço aérea soviético, no final dos anos 50 com o advento dos mísseis terra-ar que poderiam ameaçar aviões em grandes altitudes, como o caso do U-2 em 1960, o B-52 foi usado em missões a baixas altitudes, podendo assim atacar a União Soviética. Já na Guerra do Vietnã cerca de 28 B-52/F receberam suportes sob as asas aumentando sua capacidade em 340 kg ou 24 bombas em junho de 1964, mais tarde mais 46 aviões receberam essa modificações. Em março de 1965, os Estados Unidos começaram operação Thunder, a primeira missão a luz do dia foi executada pelos B-52Fs em 18 de junho de 1965, quando 30 bombardeiros atacaram uma fortaleza comunista perto de Bến Cát no Vietnã do Sul, a primeira onda dos bombardeiros chegou cedo ao ponto designado e ao manobrar para manter a posição, dois B-52s colidiram, foram perdidos ambos aviões e oito tripulantes, os bombardeiros restantes, menos um que girou voltou para a base devido a problemas mecânicos, continuaram e bombardearam com sucesso o alvo. O B-52F recebeu modificações aumentando sua capacidade de bombas, sendo 24× bombas de 227 kg ou 340 kg na parte externa e interna de 27 a 84 bombas de 227 kg ou de 27 a 42 bombas de 340 kg totalizando 108 bombas ou 27.215 kg. Cada missão de bombardeio durava de 10 a 12 horas com um reabastecimento em voo, feito pelos KC-135 Stratotankers. Na primavera de 1967, os aviões começaram a operar apartir da Tailândia, não necesstando de reabastecimento em voo. Em 22 novembro 1972, um B-52D foi abatido por um míssil terra-ar (SAM) quando em missão sobre Vinh, este foi o primeiro B-52 abatido pelo fogo inimigo no Vietnã, no total 30 B-52s foram perdidos durante a guerra. A operação Linebacker II consistiu em ondas de B-52s durante 12 dias, em 729 missões, despejando 15.237 kg de bombas em Hanoi, Haiphong entre outros.
Fabricante: Boeing
Primeiro voo: 15 de abril de 1952
Inicio do serviço: fevereiro de 1955
Status: 68 em serviço e 9 de reserva
Usuários: Força Aérea Americana e NASA
Produção: de 1952 a 1962
Total produzido: 744
Custo unitário: B-52H cerca de U$ 53.4 milhões de dólares em 1998
Tripulação: 5 piloto, co-piloto, navegador, operador de radar e operador de sistema de guerra eletrônica
Comprimento: 48.5 m
Envergadura: 56.4 m
Altura: 12.4 m
Aréa das asas: 370 m²
Peso vazio: 83.250 kg
Peso carregado: 120,000 kg
Peso máximo de decolagem: 220,000 kg
Motores: 8× turbinas Pratt & Whitney TF33-P-3/103 com 7.712 kg de empuxo cada
Capacidade de combustível: 181.610 litros
Velocidade máxima: 1.000 km/h
Alcance de combate: 7.210 km
Alcance máximo: 16.232 km
Altitude de serviço: 15.000 m
Razão de subida: 31.85 m/s
Armamento: 1 canhão de 20 mm M61 Vulcan instalado na cauda do avião, controlado por controle remoto, removido da versão em uso ou 4 metralhadoras .50, o B-52 tem capacidade para aproximadamente 31.500 kg, podendo transportar bombas, minas, misseis intercontinentais, nucleares entre outros.
Aviônicos: Sistema eletro-óptico de visão que usa sensores infravermelhos de alta resolução, com televisão de baixo nível de luz e Pod de busca de alvo a grande distância.
O Boeing B-52 Stratofortress é um bombardeiro estratégico de longo alcance, subsônico, projetado e construido pela Boeing, usado pela Força Aérea Americana. Em 5 de junho de 1946, o projeto inicial do B-52 tinha seis turbinas, já o protótipo final YB-52 tinha oito turbinas, voando em 15 de abril de 1952. Concebido para carregar armas nucleares durante a Guerra Fria, o B-52 substituiu o Convair B-36. O B-52 está em serviço de 1955 até hoje. Seu desempenho superior em velocidades subsônicas e baixos custos de operação mantiveram o B-52 em serviço apesar de novos aviões como o B-70 Valkyrie de mach 3, o Rockwell B-1B Lancer e o furtivo Northrop Grumman B-2, outros aviões mantem uma longa carreira como os Eletric Canberra, o Tupolev Tu-95, o Lockheed C-130 Hercules, o Boeing KC-135 Stratotanker e o Lockheed U-2.
Durante a Guerra Fria o B-52 seria usado para neutralizar as Forças Armadas Soviéticas, executou missões de patrulha em grandes altitudes próximo do espaço aérea soviético, no final dos anos 50 com o advento dos mísseis terra-ar que poderiam ameaçar aviões em grandes altitudes, como o caso do U-2 em 1960, o B-52 foi usado em missões a baixas altitudes, podendo assim atacar a União Soviética. Já na Guerra do Vietnã cerca de 28 B-52/F receberam suportes sob as asas aumentando sua capacidade em 340 kg ou 24 bombas em junho de 1964, mais tarde mais 46 aviões receberam essa modificações. Em março de 1965, os Estados Unidos começaram operação Thunder, a primeira missão a luz do dia foi executada pelos B-52Fs em 18 de junho de 1965, quando 30 bombardeiros atacaram uma fortaleza comunista perto de Bến Cát no Vietnã do Sul, a primeira onda dos bombardeiros chegou cedo ao ponto designado e ao manobrar para manter a posição, dois B-52s colidiram, foram perdidos ambos aviões e oito tripulantes, os bombardeiros restantes, menos um que girou voltou para a base devido a problemas mecânicos, continuaram e bombardearam com sucesso o alvo. O B-52F recebeu modificações aumentando sua capacidade de bombas, sendo 24× bombas de 227 kg ou 340 kg na parte externa e interna de 27 a 84 bombas de 227 kg ou de 27 a 42 bombas de 340 kg totalizando 108 bombas ou 27.215 kg. Cada missão de bombardeio durava de 10 a 12 horas com um reabastecimento em voo, feito pelos KC-135 Stratotankers. Na primavera de 1967, os aviões começaram a operar apartir da Tailândia, não necesstando de reabastecimento em voo. Em 22 novembro 1972, um B-52D foi abatido por um míssil terra-ar (SAM) quando em missão sobre Vinh, este foi o primeiro B-52 abatido pelo fogo inimigo no Vietnã, no total 30 B-52s foram perdidos durante a guerra. A operação Linebacker II consistiu em ondas de B-52s durante 12 dias, em 729 missões, despejando 15.237 kg de bombas em Hanoi, Haiphong entre outros.
A Força Aérea Americana pretende manter pelo menos o B-52H em serviço até 2040, quase 80 anos após o fim de sua produção. A USAF continua a confiar no B-52 porque ele permanece um bombardeiro pesado, eficaz e econômico, principalmente em missões contra nações que tem limitada defesa aérea. Uma versão do B-52H era o EB-52, seria modificado para guerra eletrônica, ficando com a mesma capacidade do EF- 111 Raven , mas o programa foi cancelado em 2005.
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