Tipo: Caça bombardeiro
País de origem: Israel
Fabricante: Israel Aircraft Industries
Primeiro voo: Junho de 1973
Inicio do serviço: 1975
Retirado de serviço: em 1996 de Israel
Status: ainda operacional
Primeiros usuários: Força Aérea de Israel, Marinha Americana, Força Aérea Colombiana e Força Aérea de Sri Lanka
Total produzido: cerca de 220
Custo unitário: U$ 4.5 milhões
Desenvolvido a partir: IAI Nesher
Tripulação: 1
Comprimento: 15.65 m
Envergadura: 8.22 m
Altura: 4.55 m
Aréa das asas: 34.8 m²
Peso vazio: 7,285 kg
Peso carregado: 11,603 kg
Peso máximo de decolagem: 16,200 kg
Motor: 1 turbina General Electric J-79-J1E
Empuxo: 5.434 kg
Empuxo com pós-combustão: 8.119 kg
Velocidade máxima: 2.440 km/h a 11.000 m
Alcance de combate: 768 km
Altitude de serviço: 17.680 m
Razão de subida: 233 m/s
Armamentos: 2 canhões DEFA 553 de 30 mm com 140 cartuchos cada, pode transportar pods de foguetes Matra JL-100 com 19 foguetes SNEB de 68 mm, com 2 misseis AIM-9 Sidewinders ou Shafrir ou Python, 2 misseis Shrike ARMs ou 2 misseis AGM-65 Maverick e na configuração de ataque ao solo pode carregar 5.775 kg de bombas em nove pontos externos, as bombas variam dos modelos Mark 80, Paveway, Griffin LGBs, TAL-1, TAL-2, CBUs, BLU-107 e com pods de reconhecimento e tanques extras de combustivel.
País de origem: Israel
Fabricante: Israel Aircraft Industries
Primeiro voo: Junho de 1973
Inicio do serviço: 1975
Retirado de serviço: em 1996 de Israel
Status: ainda operacional
Primeiros usuários: Força Aérea de Israel, Marinha Americana, Força Aérea Colombiana e Força Aérea de Sri Lanka
Total produzido: cerca de 220
Custo unitário: U$ 4.5 milhões
Desenvolvido a partir: IAI Nesher
Tripulação: 1
Comprimento: 15.65 m
Envergadura: 8.22 m
Altura: 4.55 m
Aréa das asas: 34.8 m²
Peso vazio: 7,285 kg
Peso carregado: 11,603 kg
Peso máximo de decolagem: 16,200 kg
Motor: 1 turbina General Electric J-79-J1E
Empuxo: 5.434 kg
Empuxo com pós-combustão: 8.119 kg
Velocidade máxima: 2.440 km/h a 11.000 m
Alcance de combate: 768 km
Altitude de serviço: 17.680 m
Razão de subida: 233 m/s
Armamentos: 2 canhões DEFA 553 de 30 mm com 140 cartuchos cada, pode transportar pods de foguetes Matra JL-100 com 19 foguetes SNEB de 68 mm, com 2 misseis AIM-9 Sidewinders ou Shafrir ou Python, 2 misseis Shrike ARMs ou 2 misseis AGM-65 Maverick e na configuração de ataque ao solo pode carregar 5.775 kg de bombas em nove pontos externos, as bombas variam dos modelos Mark 80, Paveway, Griffin LGBs, TAL-1, TAL-2, CBUs, BLU-107 e com pods de reconhecimento e tanques extras de combustivel.
O Kfir Israelense é um avião de combate para qualquer tempo, multi-emprego, construído com base na fuselagem modificada do Mirage 5 da Dassault, com aviônica Israelense e um motor turbojato da General Electric J79. O projeto inicial usava um Mirage IIIC da Dassault como base do desenvolvimento do Kfir, pois o Mirage IIICJ era um caça para qualquer tempo, com asa em delta, sendo o primeiro avião a atingir Mach 2 adquirido por Israel e constituia a espinha dorsal da IAF ( Força Aérea de Israel ) durante os anos 60, até a chegada do A-4 Skyhawk e mais importante ainda, o F-4 Phantom II. Já o Mirage IIICJ provou ser extremamente eficaz no papel de superioridade aérea, mas seu curto alcance em combate impôs algumas limitações em seu uso como avião de ataque ao solo.
Assim, em meados dos anos 60, a pedido de Israel, a Dassault Aviation começou a desenvolver o Mirage 5, uma versão de ataque ao solo do Mirage III. Depois das sugestões feitas pelos Israelenses, a aviônica avançada situada atrás da cabine do piloto foi removida, permitindo que os aviões aumentassem sua capacidade de combustível e reduzissem custos de manutenção. Em 1968, a Dassault tinha terminado a produção de 50 Mirage´s 5J para Israel, mas um embargo imposto pelo governo francês em 1967 impediu que Dassault entregasse os aviões. Israel respondeu produzindo uma cópia não autorizada do Miragem 5, o Nesher, com especificações técnicas para a fuselagem e motor obtidos pela inteligência de Israel, que mais tarde se tornaria o Kfir.
Assim, em meados dos anos 60, a pedido de Israel, a Dassault Aviation começou a desenvolver o Mirage 5, uma versão de ataque ao solo do Mirage III. Depois das sugestões feitas pelos Israelenses, a aviônica avançada situada atrás da cabine do piloto foi removida, permitindo que os aviões aumentassem sua capacidade de combustível e reduzissem custos de manutenção. Em 1968, a Dassault tinha terminado a produção de 50 Mirage´s 5J para Israel, mas um embargo imposto pelo governo francês em 1967 impediu que Dassault entregasse os aviões. Israel respondeu produzindo uma cópia não autorizada do Miragem 5, o Nesher, com especificações técnicas para a fuselagem e motor obtidos pela inteligência de Israel, que mais tarde se tornaria o Kfir.
O Kfir entrou em serviço na IAF em 1975, seu papel era a de superioridade aérea, junto com os F-15 Eagle entregues a Israel em 1976. O batismo de fogo em combate do Kfir foi em 9 de novembro de 1977, durante voo sobre um acampamento de treinamento em Azia, no Líbano. A única vitória aérea confirmada do Kfir a serviço da IAF ocorreu em 27 de junho de 1979 quando um Kfir C.2 abateu um MiG-21 sírio. Antes da invasão Israelense ao sul do Líbano em 1982 a IAF usava seus F-15s e F-16s para papéis de superioridade aérea e os Kfirs para realizar missões de escolta. Pouco depois, todos os Kfir C.2s passaram para a versão C.7, com o aumento da carga útil, o Kfir passaram para seu novo papel de caça-bombardeiro. Durante a segunda metade dos anos 90, o Kfirs de Israel foram retirados de serviço, após quase vinte anos de serviço. Até 2006, o IAI Kfir foram exportados para Colômbia, Equador e Sri Lanka e ainda permanecem em serviço. Os Estados Unidos utiliza o Kfir como treinador no Strike Fighter Tactics da Marinha Americana no esquadrão Agressors, chamado popularmente de TOPGUN.
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