Tipo: Caça embarcado multi-propósito
País de origem: Estados Unidos
Fabricante: McDonnell Douglas
Primeiro voo: 29 de Novembro de 1995
Inicio do serviço: 1999
Status: em produção desde 1995 até hoje e em serviço
Total produzido: cerce de 4000 até 2009
Custo unitário: US$ 55 milhões (2011)
Primeiros usuários: Marinha Americana e Real Força Aérea Australiana
Tripulação: F/A-18E: 1 e F/A-18F: 2
Comprimento: 18.31 m
Envergadura: 13.62 m
Altura: 4.88 m
Area das asas: 46.5 m²
Peso vazio: 14.552 kg
Peso carregado: 21.320 kg
Peso máximo de decolagem: 29.937 kg
Motor: 2 turbinas General Electric F414-GE-400 com pós-combustão
Empuxo: 6.350 kg cada e 9.979 kg com pós-combustão cada
Capacidade interna de combustivel: F/A-18E: 6.780 kg e F/A-18F: 6.354 kg
Capacidade externa de combustivel: 5 tanques com um total de 7.381 kg
Velocidade máxima: 1.900 km/h a 12.190 m
Alcance: 2.346 km
Alcance de combate: 722 km em missões de interdição
Altitude de serviço: 15,000
Armamentos: 1 canhão de 20 mm M61 Vulcan montado no nariz, com 578 cartuchos. Pontos de armamentos 11 no total: 2 nas asas, 6 sob as asas, 3 sob a fuseagem. Pode transportar a maior parte do arsenal americano entre eles o AIM-9 Sidewinder, AIM-120 AMRAAM, AIM-7 Sparrow, AGM-65 Maverick, AGM-88 HARM, AGM-154, AGM-84 Harpoon e bombas de precisão JDAM, guiadas a laser Paveway, Mk 80, CBU-87, CBU-78, CBU-97, Mk 20 Rockeye II. Possui dispositivos de defesa flares SUU-42A/A e pod de chaff e pod de contra medidas eletrônicas. Tambem pode ser instalado um pod de aquisição de AN/ASQ-228 ATFLIR. O uso de tanques extras de combustível, podendo ser 3 tanques de 1.200 L cada e para missões longas 1 tanque de 1.200 L com mais 4 tanques de 1.800 L.
Aviônicos: Radar Hughes APG-73 ou Raytheon APG-79, pod de contra medidas eletrônicas Northrop Grumman/ITT AN/ALE-165 ou BAE Systems AN/ALE-214, sistema de defesa Raytheon AN/ALE-50 ou BAE Systems AN/ALE-55, radar de defesa e aviso Northrop Grumman AN/ALR-67(V)3 e sistema de dados MIDS LVT ou MIDS JTRS.
O F-18E/F Super Hornet é um caça multi-emprego e baseado em porta-aviões, o Hornet possui um canhão de 20 mm e pode transportar misseis ar-ar e ar-terra, com combustível adicional em até cinco tanques externos, podendo ser configurado como avião tanque para reabastecer outros caças na zona de combate. Projetado e produzido inicialmente pela McDonnell Douglas, o Super Hornet voou primeiramente em 1995. Sua produção em série começou em setembro de 1997, o primeiro caça entregue foi em 1998 para a Marinha Americana. A Marinha Americana foi a primeira força a incorporar o Hornet em 1999, substituindo o F-14 Tomcat em 2006. A Real Força Aérea Australiana (RAAF), utiliza o F/A-18A como seu principal caça desde 1984, em 2007 foi feito o pedido de substituição dos F-111 pelos F/A-18F, estes só foram incorporados em 2010.
O Super Hornet é uma variação maior e mais avançada do F/A-18C/D. Uma versão atualizada foi introduzida no mercado pela McDonnell Douglas como o Hornet 2000 nos anos 80. O conceito do Hornet 2000 era uma versão avançada do F/A-18 com uma asa maior e uma fuselagem mais longa para transportar mais combustível e com motores mais poderosos. A Marinha Americana enfrentou inúmeros problemas no começo dos anos 90. O programa do A-12 Avenger II, pretendia substituir os A-6 Intruder e os A-7 Corsair, mas tinha problemas e foi cancelado. Durante este tempo o fim da guerra fria fez com que houvesse uma reestruturação e com isso houve cortes no orçamento militar. Como uma alternativa ao A-12, a McDonnell Douglas prôpos o Super Hornet, no lugar dos A-6 Intruder. Ao mesmo tempo, a Marinha necessitava de um caça de defesa da frota, pois a versão naval F-22 Raptor havia sido cancelada.
Os Marines Americanos tiveram seus F/A-18Cs substituídos pelos Super Hornet, os Marines tambem pretendem utilizar os F-35B STOVL em seus navios anfíbios. A Boeing ofereceu para a Malásia a substituiçãoseu de seus F/A -18 pelos novos Super Hornet em 2002. Entretanto, a compra foi cancelada após o governo da Malásia ter decidido comprar o Sukhoi Su-30MKM em 2007. A Boeing entregou propostas do Super Hornet aos governos dinamarqueses e brasileiros em 2008. Na Dinamarca o Super Hornet é um de três caças na disputa pela aquisição de 48 caças para substituir os F-16s. Em outubro de 2008, o Brasil requisitou a Boeing uma exigência inicial de 36 caças, com uma compra total estimada em 120. Em 24 de abril de 2008 uma versão do Super Hornet foi oferecida para a India, chamado de F/A-18IN, que incluirá um radar Raytheon APG-79 AESA, em agosto de 2008 a Boeing fez uma proposta, onde a indústria aeronáutica da India, teria participação neste projeto. Os Super Hornet chegaram na India para testes em 18 de agosto de 2009. Em 10 de março de 2009, a Boeing ofereceu seu caça para Grécia. Em 1 de agosto de 2010, o governo britânico fez o cancelamento da compra dos F-35 Lighting II em seu lugar foi escolhido o Super Hornet para o uso no porta-aviões Rainha Elizabeth, devido a cortes no orçamento militar, a escolha do F-18 foi feita pois utiliza o mesmo sistema de lançamento por catapulta que o F-35. Os Emirados Arabes Unidos pediram informações sobre o Super Hornet.
País de origem: Estados Unidos
Fabricante: McDonnell Douglas
Primeiro voo: 29 de Novembro de 1995
Inicio do serviço: 1999
Status: em produção desde 1995 até hoje e em serviço
Total produzido: cerce de 4000 até 2009
Custo unitário: US$ 55 milhões (2011)
Primeiros usuários: Marinha Americana e Real Força Aérea Australiana
Tripulação: F/A-18E: 1 e F/A-18F: 2
Comprimento: 18.31 m
Envergadura: 13.62 m
Altura: 4.88 m
Area das asas: 46.5 m²
Peso vazio: 14.552 kg
Peso carregado: 21.320 kg
Peso máximo de decolagem: 29.937 kg
Motor: 2 turbinas General Electric F414-GE-400 com pós-combustão
Empuxo: 6.350 kg cada e 9.979 kg com pós-combustão cada
Capacidade interna de combustivel: F/A-18E: 6.780 kg e F/A-18F: 6.354 kg
Capacidade externa de combustivel: 5 tanques com um total de 7.381 kg
Velocidade máxima: 1.900 km/h a 12.190 m
Alcance: 2.346 km
Alcance de combate: 722 km em missões de interdição
Altitude de serviço: 15,000
Armamentos: 1 canhão de 20 mm M61 Vulcan montado no nariz, com 578 cartuchos. Pontos de armamentos 11 no total: 2 nas asas, 6 sob as asas, 3 sob a fuseagem. Pode transportar a maior parte do arsenal americano entre eles o AIM-9 Sidewinder, AIM-120 AMRAAM, AIM-7 Sparrow, AGM-65 Maverick, AGM-88 HARM, AGM-154, AGM-84 Harpoon e bombas de precisão JDAM, guiadas a laser Paveway, Mk 80, CBU-87, CBU-78, CBU-97, Mk 20 Rockeye II. Possui dispositivos de defesa flares SUU-42A/A e pod de chaff e pod de contra medidas eletrônicas. Tambem pode ser instalado um pod de aquisição de AN/ASQ-228 ATFLIR. O uso de tanques extras de combustível, podendo ser 3 tanques de 1.200 L cada e para missões longas 1 tanque de 1.200 L com mais 4 tanques de 1.800 L.
Aviônicos: Radar Hughes APG-73 ou Raytheon APG-79, pod de contra medidas eletrônicas Northrop Grumman/ITT AN/ALE-165 ou BAE Systems AN/ALE-214, sistema de defesa Raytheon AN/ALE-50 ou BAE Systems AN/ALE-55, radar de defesa e aviso Northrop Grumman AN/ALR-67(V)3 e sistema de dados MIDS LVT ou MIDS JTRS.
O F-18E/F Super Hornet é um caça multi-emprego e baseado em porta-aviões, o Hornet possui um canhão de 20 mm e pode transportar misseis ar-ar e ar-terra, com combustível adicional em até cinco tanques externos, podendo ser configurado como avião tanque para reabastecer outros caças na zona de combate. Projetado e produzido inicialmente pela McDonnell Douglas, o Super Hornet voou primeiramente em 1995. Sua produção em série começou em setembro de 1997, o primeiro caça entregue foi em 1998 para a Marinha Americana. A Marinha Americana foi a primeira força a incorporar o Hornet em 1999, substituindo o F-14 Tomcat em 2006. A Real Força Aérea Australiana (RAAF), utiliza o F/A-18A como seu principal caça desde 1984, em 2007 foi feito o pedido de substituição dos F-111 pelos F/A-18F, estes só foram incorporados em 2010.
O Super Hornet é uma variação maior e mais avançada do F/A-18C/D. Uma versão atualizada foi introduzida no mercado pela McDonnell Douglas como o Hornet 2000 nos anos 80. O conceito do Hornet 2000 era uma versão avançada do F/A-18 com uma asa maior e uma fuselagem mais longa para transportar mais combustível e com motores mais poderosos. A Marinha Americana enfrentou inúmeros problemas no começo dos anos 90. O programa do A-12 Avenger II, pretendia substituir os A-6 Intruder e os A-7 Corsair, mas tinha problemas e foi cancelado. Durante este tempo o fim da guerra fria fez com que houvesse uma reestruturação e com isso houve cortes no orçamento militar. Como uma alternativa ao A-12, a McDonnell Douglas prôpos o Super Hornet, no lugar dos A-6 Intruder. Ao mesmo tempo, a Marinha necessitava de um caça de defesa da frota, pois a versão naval F-22 Raptor havia sido cancelada.
Os Marines Americanos tiveram seus F/A-18Cs substituídos pelos Super Hornet, os Marines tambem pretendem utilizar os F-35B STOVL em seus navios anfíbios. A Boeing ofereceu para a Malásia a substituiçãoseu de seus F/A -18 pelos novos Super Hornet em 2002. Entretanto, a compra foi cancelada após o governo da Malásia ter decidido comprar o Sukhoi Su-30MKM em 2007. A Boeing entregou propostas do Super Hornet aos governos dinamarqueses e brasileiros em 2008. Na Dinamarca o Super Hornet é um de três caças na disputa pela aquisição de 48 caças para substituir os F-16s. Em outubro de 2008, o Brasil requisitou a Boeing uma exigência inicial de 36 caças, com uma compra total estimada em 120. Em 24 de abril de 2008 uma versão do Super Hornet foi oferecida para a India, chamado de F/A-18IN, que incluirá um radar Raytheon APG-79 AESA, em agosto de 2008 a Boeing fez uma proposta, onde a indústria aeronáutica da India, teria participação neste projeto. Os Super Hornet chegaram na India para testes em 18 de agosto de 2009. Em 10 de março de 2009, a Boeing ofereceu seu caça para Grécia. Em 1 de agosto de 2010, o governo britânico fez o cancelamento da compra dos F-35 Lighting II em seu lugar foi escolhido o Super Hornet para o uso no porta-aviões Rainha Elizabeth, devido a cortes no orçamento militar, a escolha do F-18 foi feita pois utiliza o mesmo sistema de lançamento por catapulta que o F-35. Os Emirados Arabes Unidos pediram informações sobre o Super Hornet.
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