Tipo: Caça e bombardeiro
Fabricante: Republic Aviation
Primeiro voo: 6 de Maio de 1941
Inicio do serviço: 1942
Retirado do serviço: 1955 da Guarda Nacional
Primeiros usuários: Força Aérea, Exército Americanos e Força Aérea Brasileira
Total produzido: 15.686
Custo unitário: US$ 85.000 em 1945
Tripulação: 1
Comprimento: 11.00 m
Envergadura: 12.42 m
Altura: 4.47 m
Aréa das asas: 27.87 m²
Peso vazio: 4.536 kg
Peso carregado: 7.938 kg
Peso máximo de decolagem: 7,938 kg
Motor: 1 motor radial Pratt & Whitney R-2800-59 twin-row, 2,535 hp (1,890 kW)
Velocidade máxima: 697 km/h a 9.145 m
Alcance: 1.290 km em combate e 2.900 km de voo
Altitude de seriço: 13.100 m
Razão de subida: 15.9 m/s
Armamento: 8 metralhadoras .50 (12.7 mm) M2 Browning, 1.134 kg de bombas, 10 foguetes de 127 mm não guiados em 5 pontos sob as asas.
O P-47 Thunderbolt, era o maior caça da época, o mais pesado e o mais caro da história. Era um dos principais caças das USAF e Exécito americano na segunda guerra mundial, e igualmente usado em outras forças aéreas aliadas. O P-47 era eficaz no combate aéreo, mas seu ponto forte era o ataque ao solo. Tinha oito metralhadoras .50, quatro em cada asa. Quando carregado podia pesar até oito toneladas, hoje poderia ser comparado ao A-10 Thunderbolt II. O P-47 tinha grande velocidade de mergulho e bom desempenho em grandes altitudes. O turbo compressor do P-47 deu uma grande potência em grandes altitudes a 8.230 m e acima de 9.144 m onde o ar é rare efeito, o Thunderbolt se tornou rápido e rigoroso em relação a outros aviões. O sucesso inicial do P-47 em combates aéreos era devido as taticas, economia de energia em mergulhos a grandes altitudes, sendo que nenhum caça a pistão alemão poderia alcança-lo, podendo chegar a 885 km/h. Devido a sua robustez o P-47 podia sofrer grandes danos e mesmo assim trazer seu piloto de volta a sua base. O Thunderbolt terminou a segunda guerra mundial com cerca de 3.752 aviões abatidos, voando cerca de 746.000 missões, perdendo cerca de 3.499 aviões em todos os tipos de combates. Na Europa nos três primeiros meses de 1944, quando as indústrias alemãs e Berlim foram pesadamente atacadas por aviões P-47, eles abateram cerca de 570 aviões alemãos, chegando a 900 nos primeiros seis meses de 1944, voando em 423.435 missões mais do que os P-51s, P-38s e P-40s juntos. Até o fim da guerra, o 56th FG era a única unidade que voava o P-47, pela preferência, em vez do P-51, a unidade reivindicou 665 vitórias no ar, 311 em terra com um custo de 128 aviões. No Pacífico, o coronel Neel E. Kearby da Força Aérea destruiu 22 aviões japoneses e foi concedido a ele a medalha de honra para uma ação em que abateu seis caças inimigos em uma única missão, mas foi abatido e morto em Biak, em março 1944. Já o Brasil recebeu centenas de aviões dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial,
quando se decidiu enviar um grupo de caça à Europa, a Força Aérea Brasileira optou pelo emprego dos P-47. A Força Aérea Brasileira operou na Itália com o Primeiro Grupo de Aviação de Caça , denominado Senta a Pua, subordinado ao 350º Grupo de Caça da 12ª Força Aérea do Exército dos Estados Unidos. O Primeiro Grupo de Aviação de Caça da Força aérea Brasileira foi condecorado em 1986, pelo Governo Norte Americano, com a Presidential Unit Citation, pela sua atuação na Segunda Guerra Mundial no teatro de operações do Mediterrâneo. Somente mais duas unidades aliadas não americanas receberam esta condecoração. A FAB recebeu um total de 118 aviões sendo um do modelo P-47B, recebido no Brasil em novembro de 1944 e utilizado para treinamento de alunos na Escola Técnica de Aviação e 117 P-47D sendo que 48 foram recebidos na Itália inda durante a guerra, tendo perdido 19 em combates e 4 em acidentes. Os 25
P-47D que sobreviveram à guerra retornaram ao Brasil juntamente com mais dezenove recebidos nos Estados Unidos para repor as perdas da guerra. Depois, o Brasil recebeu mais cinqüenta aeronaves que ficaram em operação até 1958. Ainda sobrevivem no Brasil quatro aeronaves sendo que duas estão no Museu Aeroespacial no Rio de Janeiro, uma em condições de vôo, uma no Museu Asas de Um Sonho, na cidade de São Carlos - SP e uma no Museu Casa do Expedicionário em Curitiba, Paraná.
P-47 THUNDERBOLT FOTO 1,FOTO 2,FOTO 3,FOTO 4,FOTO 5
Fabricante: Republic Aviation
Primeiro voo: 6 de Maio de 1941
Inicio do serviço: 1942
Retirado do serviço: 1955 da Guarda Nacional
Primeiros usuários: Força Aérea, Exército Americanos e Força Aérea Brasileira
Total produzido: 15.686
Custo unitário: US$ 85.000 em 1945
Tripulação: 1
Comprimento: 11.00 m
Envergadura: 12.42 m
Altura: 4.47 m
Aréa das asas: 27.87 m²
Peso vazio: 4.536 kg
Peso carregado: 7.938 kg
Peso máximo de decolagem: 7,938 kg
Motor: 1 motor radial Pratt & Whitney R-2800-59 twin-row, 2,535 hp (1,890 kW)
Velocidade máxima: 697 km/h a 9.145 m
Alcance: 1.290 km em combate e 2.900 km de voo
Altitude de seriço: 13.100 m
Razão de subida: 15.9 m/s
Armamento: 8 metralhadoras .50 (12.7 mm) M2 Browning, 1.134 kg de bombas, 10 foguetes de 127 mm não guiados em 5 pontos sob as asas.
O P-47 Thunderbolt, era o maior caça da época, o mais pesado e o mais caro da história. Era um dos principais caças das USAF e Exécito americano na segunda guerra mundial, e igualmente usado em outras forças aéreas aliadas. O P-47 era eficaz no combate aéreo, mas seu ponto forte era o ataque ao solo. Tinha oito metralhadoras .50, quatro em cada asa. Quando carregado podia pesar até oito toneladas, hoje poderia ser comparado ao A-10 Thunderbolt II. O P-47 tinha grande velocidade de mergulho e bom desempenho em grandes altitudes. O turbo compressor do P-47 deu uma grande potência em grandes altitudes a 8.230 m e acima de 9.144 m onde o ar é rare efeito, o Thunderbolt se tornou rápido e rigoroso em relação a outros aviões. O sucesso inicial do P-47 em combates aéreos era devido as taticas, economia de energia em mergulhos a grandes altitudes, sendo que nenhum caça a pistão alemão poderia alcança-lo, podendo chegar a 885 km/h. Devido a sua robustez o P-47 podia sofrer grandes danos e mesmo assim trazer seu piloto de volta a sua base. O Thunderbolt terminou a segunda guerra mundial com cerca de 3.752 aviões abatidos, voando cerca de 746.000 missões, perdendo cerca de 3.499 aviões em todos os tipos de combates. Na Europa nos três primeiros meses de 1944, quando as indústrias alemãs e Berlim foram pesadamente atacadas por aviões P-47, eles abateram cerca de 570 aviões alemãos, chegando a 900 nos primeiros seis meses de 1944, voando em 423.435 missões mais do que os P-51s, P-38s e P-40s juntos. Até o fim da guerra, o 56th FG era a única unidade que voava o P-47, pela preferência, em vez do P-51, a unidade reivindicou 665 vitórias no ar, 311 em terra com um custo de 128 aviões. No Pacífico, o coronel Neel E. Kearby da Força Aérea destruiu 22 aviões japoneses e foi concedido a ele a medalha de honra para uma ação em que abateu seis caças inimigos em uma única missão, mas foi abatido e morto em Biak, em março 1944. Já o Brasil recebeu centenas de aviões dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial,
quando se decidiu enviar um grupo de caça à Europa, a Força Aérea Brasileira optou pelo emprego dos P-47. A Força Aérea Brasileira operou na Itália com o Primeiro Grupo de Aviação de Caça , denominado Senta a Pua, subordinado ao 350º Grupo de Caça da 12ª Força Aérea do Exército dos Estados Unidos. O Primeiro Grupo de Aviação de Caça da Força aérea Brasileira foi condecorado em 1986, pelo Governo Norte Americano, com a Presidential Unit Citation, pela sua atuação na Segunda Guerra Mundial no teatro de operações do Mediterrâneo. Somente mais duas unidades aliadas não americanas receberam esta condecoração. A FAB recebeu um total de 118 aviões sendo um do modelo P-47B, recebido no Brasil em novembro de 1944 e utilizado para treinamento de alunos na Escola Técnica de Aviação e 117 P-47D sendo que 48 foram recebidos na Itália inda durante a guerra, tendo perdido 19 em combates e 4 em acidentes. Os 25
P-47D que sobreviveram à guerra retornaram ao Brasil juntamente com mais dezenove recebidos nos Estados Unidos para repor as perdas da guerra. Depois, o Brasil recebeu mais cinqüenta aeronaves que ficaram em operação até 1958. Ainda sobrevivem no Brasil quatro aeronaves sendo que duas estão no Museu Aeroespacial no Rio de Janeiro, uma em condições de vôo, uma no Museu Asas de Um Sonho, na cidade de São Carlos - SP e uma no Museu Casa do Expedicionário em Curitiba, Paraná.
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